Sites e blogs intressantes

•3 Novembro 2012 • Deixe um Comentário

Para quem gosta de arte aqui fica: http://carmopaula.com/

Para quem quer saber mais sobre gaguez: http://palavrascortadas-gaguez.blogspot.pt/

 

Como funciona uma arma?

•9 Junho 2011 • Deixe um Comentário

Arquivo Criminal – Luísa de Jesus

•3 Fevereiro 2011 • 2 comentários

Luísa de Jesus foi executada, aos 22 anos, pela morte de 33 recém-nascido. Os quais tinham sido abandonados na “roda dos expostos”, onde Luísa os ia buscar. Por vezes utilizava um nome falso, para receber 600 réis – que eram dados a cada pessoa que fosse buscar uma criança.

Luísa de Jesus quando confrontada em tribunal apenas confessou ter assassinado 28 recém-nascido. Sendo condenada e sentenciada à morte. Foi garroteada e queimada numa execução pública, a 1 de Julho de 1772 em Coimbra.

Notas: “Roda dos expostos” – “Consistia num mecanismo utilizado para abandonar recém-nascidos que ficavam ao cuidado de instituições de caridade.” – retirado: wikipédia

Luísa de Jesus foi a última mulher condenada a pena de morte, em Portugal.

 

Ver também Assassinos em Série

Resposta – Pensas como um Psicopata?

•26 Janeiro 2011 • Deixe um Comentário

Resposta a pergunta anteriormente publicada neste blog.

 

A rapariga matou a sua própria irmã porque esperava que o rapaz pudesse aparecer novamente no seu funeral.
Se acertou na resposta, pensa como um psicopata….

 

 

“Para um psicopata, os fins justificam sempre os meios.”

 

Pensas como um Psicopata?

•10 Janeiro 2011 • 2 comentários

Teste psicológico:


Seguidamente está um famoso teste psicológico americano, usado para estudar a mente e o modo de pensar dos serial killers.

Uma rapariga, durante o funeral da mãe, conheceu um rapaz que nunca tinha visto antes. Achou-o tão maravilhoso que acreditou ser o homem da sua vida. Apaixonou-se por ele e começou um namoro que durou uma semana. Sem mais nem menos, o rapaz desapareceu e nunca mais foi visto.

Dias depois, a rapariga matou a sua própria irmã.

Questão: Qual o motivo da rapariga ter morto a sua própria irmã?

Comentem e deixem as vossas respostas a esta perguntinha.

Retirado e adaptado do seguinte blog.

Boas Festas

•20 Dezembro 2010 • 2 comentários

É apenas para desejar a todos um bom natal e um excelente ano novo.

Quem tiver a sorte de estar de férias aproveite bem para “recarregar as baterias”. Para quem não tiver essa sorte, Bom Trabalho.

Criminalidade por grandes categorias

•16 Dezembro 2010 • 1 Comentário

Como o prometido é devido aqui fica a definição do que são as grandes categorias.

Crimes contra as pessoas:

Esta categoria é a que registou valores mais elevados em  2009 – desta categoria fazem parte crimes como:  a  ofensa  à integridade  física voluntária simples  (32423  registos,  representando 33,4% da categoria),  seguida da violência doméstica contra cônjuge ou análogos (23259,  23,9%), e do crime de ameaça e de coacção (17655,  18,1%).

Dados comparativos, referentes aos anos de 2008-2009. Os crimes de crime de violência doméstica contra cônjuge ou análogos e nos outros crimes de violência doméstica, sofreram um aumento. Enquanto os crimes como difamação, calúnia e injúrias, os outros crimes contra a integridade física e ofensa à integridade física em acidente de viação, sofreram um aumento.


 

 

 

 

Crimes contra o património pessoas:

Nesta categoria estão incluidos: o  furto em veículo motorizado que registou os valores mais elevados (45631   registos,   representando 20,1% da categoria), seguido dos outros furtos (36647,  16,1%),  do furto em residência com arrombamento, “escalamento” ou chaves falsas (26027,   11,5%), do furto de veículo motorizado (22523,   9,9%), e dos outros danos (21437). 9,5%).

Dados comparativos, referentes aos anos de 2008-2009. Os crimes de burla informática e nas comunicações e no roubo na via pública. Enquanto os crimes como furto a residência com arrombamento, escalamento ou chaves falsas, no furto de veículo motorizado e nos outros crimes contra a propriedade, sofreram um aumento.

 

 

 

 

 

 

Crimes contra a vida em sociedade:

Nesta categoria o crime que registou valores  mais  elevados foi a condução de  veículo com taxa de álcool igual ou superior a 1,2  g/l , o qual corresponde a 39% da categoria, seguido da contrafacção ou falsificação e passagem de moeda falsa, 22,1% da categoria, e do incêndio/fogo posto em floresta, mata, arvoredo ou seara, 18,2%.

Dados comparativos, referentes aos anos de 2008-2009. Os crimes de contrafacção, falsificação e passagem de moeda falsa e Incêndios e fogo posto, sofreram um aumento. Enquanto o crime de condução de veículos com uma taxa de alcoolémia no sangue diminuiu.

 

 

 

 

Crimes contra o Estado:

Nos crimes contra o Estado, o crime de desobediência registou os valores mais elevados, sendo 49,5% dos crimes desta categoria,  seguido da resistência e coacção sobre funcionário,  31,4%, e dos outros crimes contra a autoridade pública,  10,2%.

O crime de desobediência, quando comparado com os valores de 2008, regista uma variação negativa de ­‐9,8%. Os crimes de resistência e coacção sobre funcionário e os outros crimes contra a autoridade pública apresentam variações positivas, 5% e de 10,3% participações, respectivamente.

 

 

 

 

 

Crimes previstos em legislação avulsa:

“Relativamente à categoria dos crimes previstos em legislação avulsa, a condução sem habilitação legal apresentou os valores mais elevados, correspondente a 52,7% da categoria. Este crime, quando comparado com os valores de 2008, regista uma variação negativa de menos 426 participações, -­2,3%. O crime de tráfico de estupefacientes registou 4106  participações (11,8%  da  categoria),  seguido dos outros  crimes respeitantes a estupefacientes (924   registos, 2,7%  da categoria). Estes dois últimos   crimes, quando comparados com os valores de 2008,  apresentam variações positivas, de mais 522 (14,6%)  e  292  (46,2%)  participações,  respectivamente.”

 

 

Retirado e adaptado do RASI.

Estatísticas criminais

•8 Dezembro 2010 • 2 comentários

Nesta notícia irei mostrar algumas estatísticas sobre a criminalidade em Portugal. Estes dados estatísticos são do ano de 2009, segundo o Relatório Anual de Segurança Interna. Os valores mencionados apenas se referem aos crimes que foram participados às autoridades responsáveis.

Criminalidade por grandes categorias:


Quando refiro crimes por grandes categorias são os crimes contra o património, crimes contra as pessoas, crimes contra a vida em sociedade, crimes previstos em legislação avulsa e crimes contra o Estado. (Irei noutra notícia esclarecer em que consiste estes crimes.)

Os crimes contra o património representam a maior percentagem, com 54% da criminalidade nacional. Os crimes contra as pessoas foram a segunda categoria criminal, com 23%, segue-se a categoria crimes contra a vida em sociedade (12%), dos crimes previstos em legislação avulsa (8%), e dos crimes contra o Estado (1%).

Criminalidade violenta e grave:

Na criminalidade violenta e grave houve 24 162  crimes, que representam 5,8% da criminalidade total.

O roubo na via pública (10710), juntamente com o furto e roubo por esticão (5011) e os outros roubos (3924), correspondem a 81,3% da criminalidade violenta a grave.

Criminalidade participada em cada Distrito e Região Autónoma:

O distrito com mais participações criminais é o distrito de Lisboa seguido do distrito do Porto. Já o distrito com menos participações criminais é o distrito de Portalegre e o de Beja.

A Arma dos Cobardes

•24 Novembro 2010 • 2 comentários

É um facto – nem sempre compreendido – que qualquer substância, qualquer que seja a sua natureza, pode actuar como um veneno. Mesmo a água, se consumida em quantidade excessiva, pode matar. Este facto foi reconhecido ainda no século XVI pelo notável médico e alquimista Theophrastus Bombastus von Hohenheim, que se chamava a si mesmo Paracelso (Paracelsus significa “sem par”). Ele escreveu: “Todas as substâncias são venenos; não existe nenhuma que não o seja. A dosagem correcta diferencia um veneno de um remédio.” A morte pode ser lenta e arrastada ou rápida e súbita. As substâncias que provocam rapidamente a morte, quando administradas em pequenas quantidades ou que se tornam letais quando ingeridas durante determinado período de tempo, são, geralmente, encaradas como venenos e podem ser utilizadas como instrumentos de homicídio.

Durante muitos séculos, o veneno manteve-se como uma forma de matar virtualmente indetectável –  no século XVII, Phineas Foote descreveu-o como “a arma dos cobardes”. As agonias sofridas pelas vítimas de envenenamento, mas mesmo que as circunstâncias, como era normal, sugerissem a identidade do assassino, era praticamente impossível estabelecer uma prova fiável. Na Roma imperial, o envenamento tornou-se tão comum como meio de eliminar alguém que fosse um obstáculo, que muitos membros das classes mais altas empregavam provadores; na Idade Média, a família italiana dos Bórgia era famosa por supostamente ter envenenado muitos dos seus inimigos.

Em séculos mais recentes, um mineral obtido facilmente, óxido arsenioso – comummente conhecido como “arsénico” – tornou-se o veneno de eleição para o assassínio. O seu sabor levemente doce era facilmente  disfarçável  quando adicionado à comida e os seus efeitos letais eram frequentemente atribuídos a uma doença gástrica aguda. Não existia forma de o detectar num cadáver até ao início do século XIX.

O homem que primeiro estabeleceu o estudo dos venenos – toxicologia – sobre uma base científica foi Mathieu Orfila. O Primeiro caso a ser resolvido graças a toxicologia e ao Dr. Orfila foi o de Marie Lafarge.

Fonte: Livro Os Cadáveres Acusam de Brian Innes.

Ficheiro Criminal – Heinz W.

•24 Novembro 2010 • Deixe um Comentário

O taxista berlinense afirmou que o casal alemão cometera suicídio com comprimidos para dormir, mas testes de toxicologia mostraram que eles estavam apenas inconscientes quando os alvejou na cabeça.


O casal alemão Iris e Johannes Gerarts foram encontrados mortos na cama da sua elegante vivenda em Kiel, na Segunda-Feira de Páscoa, em 1998. Ambos apresentavam ferimentos de bala na cabeça.

Eram ricos proprietários de um negócio de desenho de jardins e vários objectos de valor foram levados da vivenda. Para além disso, tinha sido retirado dinheiro da sua conta bancária após as suas mortes.

Pouco depois, a polícia prendeu um taxista berlinense de 50 anos, Heinz W., e acusou-o de homicídio. Ele trabalhara para o casal como motorista e detective particular, mas negou as acusações, afirmando que tinha, na realidade, ajudado as vítimas a cometer suicídio. Os dois tinham problemas da saúde (a Johannes tinha sido amputada uma perna em resultado da diabetes e Iris sofria de esclerose múltipla), e o negócio encontrava-se em dificuldades financeiras. O motorista afirmou que eles acabaram com as próprias vidas pela ingestão de comprimidos para dormir, tendo primeiro pedido a Heinz para os alvejar após a morte e dar ao suicídio uma aparência de assalto.

Contudo, testes de toxicologia mostraram que, embora o casal apresentasse vestígios de comprimidos apenas para se encontrarem inconscientes quando eles os matasse. A sua versão foi aceite e em vez da pena de cinco anos a prisão perpétua a que se arriscava por homicídio, foi sentenciado com quatro anos e nove meses por assistência a suicídio, violações das leis sobre armas e crime forjado.

Fonte: Livro Os Cadáveres Acusam de Brian Innes.