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Para quem quer saber mais sobre gaguez: http://palavrascortadas-gaguez.blogspot.pt/
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Luísa de Jesus foi executada, aos 22 anos, pela morte de 33 recém-nascido. Os quais tinham sido abandonados na “roda dos expostos”, onde Luísa os ia buscar. Por vezes utilizava um nome falso, para receber 600 réis – que eram dados a cada pessoa que fosse buscar uma criança.
Luísa de Jesus quando confrontada em tribunal apenas confessou ter assassinado 28 recém-nascido. Sendo condenada e sentenciada à morte. Foi garroteada e queimada numa execução pública, a 1 de Julho de 1772 em Coimbra.
Notas: “Roda dos expostos” – “Consistia num mecanismo utilizado para abandonar recém-nascidos que ficavam ao cuidado de instituições de caridade.” – retirado: wikipédia
Luísa de Jesus foi a última mulher condenada a pena de morte, em Portugal.
Ver também Assassinos em Série
Resposta a pergunta anteriormente publicada neste blog.
A rapariga matou a sua própria irmã porque esperava que o rapaz pudesse aparecer novamente no seu funeral.
Se acertou na resposta, pensa como um psicopata….
Teste psicológico:
Seguidamente está um famoso teste psicológico americano, usado para estudar a mente e o modo de pensar dos serial killers.
Uma rapariga, durante o funeral da mãe, conheceu um rapaz que nunca tinha visto antes. Achou-o tão maravilhoso que acreditou ser o homem da sua vida. Apaixonou-se por ele e começou um namoro que durou uma semana. Sem mais nem menos, o rapaz desapareceu e nunca mais foi visto.
Dias depois, a rapariga matou a sua própria irmã.
Comentem e deixem as vossas respostas a esta perguntinha.
Como o prometido é devido aqui fica a definição do que são as grandes categorias.
Crimes contra as pessoas:
Esta categoria é a que registou valores mais elevados em 2009 – desta categoria fazem parte crimes como: a ofensa à integridade física voluntária simples (32423 registos, representando 33,4% da categoria), seguida da violência doméstica contra cônjuge ou análogos (23259, 23,9%), e do crime de ameaça e de coacção (17655, 18,1%).
Crimes contra o património pessoas:
Nesta categoria estão incluidos: o furto em veículo motorizado que registou os valores mais elevados (45631 registos, representando 20,1% da categoria), seguido dos outros furtos (36647, 16,1%), do furto em residência com arrombamento, “escalamento” ou chaves falsas (26027, 11,5%), do furto de veículo motorizado (22523, 9,9%), e dos outros danos (21437). 9,5%).
Crimes contra a vida em sociedade:
Nesta categoria o crime que registou valores mais elevados foi a condução de veículo com taxa de álcool igual ou superior a 1,2 g/l , o qual corresponde a 39% da categoria, seguido da contrafacção ou falsificação e passagem de moeda falsa, 22,1% da categoria, e do incêndio/fogo posto em floresta, mata, arvoredo ou seara, 18,2%.
Crimes contra o Estado:
Nos crimes contra o Estado, o crime de desobediência registou os valores mais elevados, sendo 49,5% dos crimes desta categoria, seguido da resistência e coacção sobre funcionário, 31,4%, e dos outros crimes contra a autoridade pública, 10,2%.
Crimes previstos em legislação avulsa:
“Relativamente à categoria dos crimes previstos em legislação avulsa, a condução sem habilitação legal apresentou os valores mais elevados, correspondente a 52,7% da categoria. Este crime, quando comparado com os valores de 2008, regista uma variação negativa de menos 426 participações, -2,3%. O crime de tráfico de estupefacientes registou 4106 participações (11,8% da categoria), seguido dos outros crimes respeitantes a estupefacientes (924 registos, 2,7% da categoria). Estes dois últimos crimes, quando comparados com os valores de 2008, apresentam variações positivas, de mais 522 (14,6%) e 292 (46,2%) participações, respectivamente.”
Retirado e adaptado do RASI.
Nesta notícia irei mostrar algumas estatísticas sobre a criminalidade em Portugal. Estes dados estatísticos são do ano de 2009, segundo o Relatório Anual de Segurança Interna. Os valores mencionados apenas se referem aos crimes que foram participados às autoridades responsáveis.
Criminalidade por grandes categorias:
Quando refiro crimes por grandes categorias são os crimes contra o património, crimes contra as pessoas, crimes contra a vida em sociedade, crimes previstos em legislação avulsa e crimes contra o Estado. (Irei noutra notícia esclarecer em que consiste estes crimes.)
Criminalidade violenta e grave:
Na criminalidade violenta e grave houve 24 162 crimes, que representam 5,8% da criminalidade total.
Criminalidade participada em cada Distrito e Região Autónoma:
O distrito com mais participações criminais é o distrito de Lisboa seguido do distrito do Porto. Já o distrito com menos participações criminais é o distrito de Portalegre e o de Beja.
É um facto – nem sempre compreendido – que qualquer substância, qualquer que seja a sua natureza, pode actuar como um veneno. Mesmo a água, se consumida em quantidade excessiva, pode matar. Este facto foi reconhecido ainda no século XVI pelo notável médico e alquimista Theophrastus Bombastus von Hohenheim, que se chamava a si mesmo Paracelso (Paracelsus significa “sem par”). Ele escreveu: “Todas as substâncias são venenos; não existe nenhuma que não o seja. A dosagem correcta diferencia um veneno de um remédio.” A morte pode ser lenta e arrastada ou rápida e súbita. As substâncias que provocam rapidamente a morte, quando administradas em pequenas quantidades ou que se tornam letais quando ingeridas durante determinado período de tempo, são, geralmente, encaradas como venenos e podem ser utilizadas como instrumentos de homicídio.
Durante muitos séculos, o veneno manteve-se como uma forma de matar virtualmente indetectável – no século XVII, Phineas Foote descreveu-o como “a arma dos cobardes”. As agonias sofridas pelas vítimas de envenenamento, mas mesmo que as circunstâncias, como era normal, sugerissem a identidade do assassino, era praticamente impossível estabelecer uma prova fiável. Na Roma imperial, o envenamento tornou-se tão comum como meio de eliminar alguém que fosse um obstáculo, que muitos membros das classes mais altas empregavam provadores; na Idade Média, a família italiana dos Bórgia era famosa por supostamente ter envenenado muitos dos seus inimigos.
Em séculos mais recentes, um mineral obtido facilmente, óxido arsenioso – comummente conhecido como “arsénico” – tornou-se o veneno de eleição para o assassínio. O seu sabor levemente doce era facilmente disfarçável quando adicionado à comida e os seus efeitos letais eram frequentemente atribuídos a uma doença gástrica aguda. Não existia forma de o detectar num cadáver até ao início do século XIX.
O homem que primeiro estabeleceu o estudo dos venenos – toxicologia – sobre uma base científica foi Mathieu Orfila. O Primeiro caso a ser resolvido graças a toxicologia e ao Dr. Orfila foi o de Marie Lafarge.
Fonte: Livro Os Cadáveres Acusam de Brian Innes.
O taxista berlinense afirmou que o casal alemão cometera suicídio com comprimidos para dormir, mas testes de toxicologia mostraram que eles estavam apenas inconscientes quando os alvejou na cabeça.
O casal alemão Iris e Johannes Gerarts foram encontrados mortos na cama da sua elegante vivenda em Kiel, na Segunda-Feira de Páscoa, em 1998. Ambos apresentavam ferimentos de bala na cabeça.
Eram ricos proprietários de um negócio de desenho de jardins e vários objectos de valor foram levados da vivenda. Para além disso, tinha sido retirado dinheiro da sua conta bancária após as suas mortes.
Pouco depois, a polícia prendeu um taxista berlinense de 50 anos, Heinz W., e acusou-o de homicídio. Ele trabalhara para o casal como motorista e detective particular, mas negou as acusações, afirmando que tinha, na realidade, ajudado as vítimas a cometer suicídio. Os dois tinham problemas da saúde (a Johannes tinha sido amputada uma perna em resultado da diabetes e Iris sofria de esclerose múltipla), e o negócio encontrava-se em dificuldades financeiras. O motorista afirmou que eles acabaram com as próprias vidas pela ingestão de comprimidos para dormir, tendo primeiro pedido a Heinz para os alvejar após a morte e dar ao suicídio uma aparência de assalto.
Contudo, testes de toxicologia mostraram que, embora o casal apresentasse vestígios de comprimidos apenas para se encontrarem inconscientes quando eles os matasse. A sua versão foi aceite e em vez da pena de cinco anos a prisão perpétua a que se arriscava por homicídio, foi sentenciado com quatro anos e nove meses por assistência a suicídio, violações das leis sobre armas e crime forjado.
Fonte: Livro Os Cadáveres Acusam de Brian Innes.